Um querer, sem querer, uma tentação que danação
Meninas têm este DOM da má criação
Noutros tempos seria a perfeição
Um regalo de encontro, numa junção
Encontro de almas gêmeas, seres distintos
Desvairadas vontades, regados recintos
Ao clarão do dia, se faz, Menina, meiga e calma
Travestida, tirana, por vezes mandona
Na penumbra da noite, rogas, alcova, clama
Despudorada, profana, quase insana
Ao romper d’aurora, acaba a magia
Finda noite, já não é mais minha, chega dia
A realidade que já conhecia, dos braços de Morpheu
Seu corpo, seus lábios não foram meus, fantasia, nada aconteceu
Da incrível madrugada, emerges menina, e a velada tirania
Resta no peito, a ilusão, cruel melancolia
És um ledo engano, mais sei que o queria
E esta sensação, que és, em sonhos que eu a teria.
Set/08 – Jan/09 – Gi Lima
Meninas têm este DOM da má criação
Noutros tempos seria a perfeição
Um regalo de encontro, numa junção
Encontro de almas gêmeas, seres distintos
Desvairadas vontades, regados recintos
Ao clarão do dia, se faz, Menina, meiga e calma
Travestida, tirana, por vezes mandona
Na penumbra da noite, rogas, alcova, clama
Despudorada, profana, quase insana
Ao romper d’aurora, acaba a magia
Finda noite, já não é mais minha, chega dia
A realidade que já conhecia, dos braços de Morpheu
Seu corpo, seus lábios não foram meus, fantasia, nada aconteceu
Da incrível madrugada, emerges menina, e a velada tirania
Resta no peito, a ilusão, cruel melancolia
És um ledo engano, mais sei que o queria
E esta sensação, que és, em sonhos que eu a teria.
Set/08 – Jan/09 – Gi Lima
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