Se vulgar me julgas,
O que me resta falar?
Que possa eu provar,
Se não loucamente te amar.
De versos em versos proclamar
Quem sabe, algum, fundo te tocar.
Triste eu estarei, se (você) chorar
Num canto como acalanto, a procurar
Do coração que clama
Vives sem alguem que ama
Pudera, perder a chama?
Por fim, resta, ao poeta, o peito e o drama.
06/02/06 – Gi Lima
Um canto criado para que eu possa deixar meus pensamentos, devaneios, textos, e que outrem também possam fazer o mesmo...Bem vindo todos.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Resta-me
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Monsieur!!! Quelle grande et agréable surprise!!! Jamais a imaginée tout cet sensibilité de l'alme et des môts!!!
ResponderExcluirMes félicitations et je te souhait beaucoup de réalisations avec ça.
Bisou,
Cecília